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E um cara lá dos EUA, um tal de Chip Walls (Baconzitos nas paredes?!) que é diretor-técnico do laboratório de Toxicologia forense da Universidade de Miami, disse que defende o uso de uma análise meramente clínica para verificar se um motorista está dirigindo sob influência de substâncias estimulantes.
Segundo o fulano, uma análise usando uma lanterninha poderia indicar problemas graves com o motorista. Ele afirma que pupilas de tamanhos diferentes podem indicar, além da intoxicação, até mesmo que o motorista poderia estar em um quadro de AVC.
Se essa moda pega... colírios serão todos vendidos só mediante retenção de receita médica!
E do jeito que o povo é criativo, em breve teremos "desdilatadores" de pupila à venda pela internet, com frete grátis e link para artigo científico publicado na revista Caras!
Quando eu era jovenzinho lá na minha terra, sempre que ia pra alguma baladinha, na volta minha mãe vinha fiscalizar a pupila pra ver se eu tava "alto" ou não. Bom, eu não sabia na época se isso funcionava, então só de medo de pagar mico com a mãe eu ficava de boa, bem santinho mesmo!
E no início, tudo era só o começo. Deus fez o homem e a mulher. A mulher deu ao homem uma maçã contaminada com Aldrin e Deus teve que operar seu primeiro milagre para salvar sua vida. Como ainda não existia SUS, Deus não recebeu nada pelo atendimento e assim tomou suas terras como forma de pagamento.
O homem, a mulher e seus dois filhos foram morar embaixo da ponte, onde então o homem conheceu o crack e a maconha. Como um filho começou a brigar com o outro para ter o pedaço maior da muca, o homem mandou buscar um pé de Cannabis sativa L. e outro de Erythroxylon coca, assim produziria em casa e não teria mais briga.
Ledo engano. Um filho matou o outro depois de tanto fumar uma mistura maluca de Cannabis com um extrato de Erythroxylon, e assim começou o mundo.
